quinta-feira, 15 de julho de 2010

É assim.

Eu gosto de sinceridade, eu gosto de verdades, mesmo que sejam aquelas um tanto dolorosas.
Estou feliz agora por saber o que acontece na mente de alguns importantes pra mim (e aborrecida por saber o que passa na mente de outros tão importantes quanto).
Estou bastante satisfeita por obter respostas de um jeito tranquilo. Respostas positivas.
Agora, eu tenho mais desejos, a satisfação geralmente é momentânea.
Mais do que de verdades, eu gosto do tempo, não necessariamente um tempo longo, mas sim um tempo repleto de qualidade. Um tempo que tenha o tamanho que deva ter e que me deixe boas recordações, mesmo que seja muito breve.
O "infinito" em qualquer tipo de relação pessoal é uma coisa um tanto cansativa, clichê e ironicamente sem futuro.
O que eu quero é viver cada etapa, cada pequeno momento, sempre com calma e cuidado, e quando sentir a necessidade, dizer um "até logo..." e assim fazer nascer uma amizade.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dúvidas

São as piores coisas pra mim. Quase uma tortura. O que eu preciso são respostas.

domingo, 11 de julho de 2010

O fim de semana.

Hoje, vou tentar resumir o fim de semana que vou levar um tempo pra esquecer.
Como todos sabem, coisas estranhas, inéditas e injustificáveis acontecem comigo a qualquer hora de dia. Porém, quando tento não ficar absolutamente entediada em um fim de semana calorento como este (que graças a forças divinas está acabando), as chances de coisas “obscuras” acontecerem aumentam exponencialmente.
Meu fim de semana foi contemplado por situações atípicas que estão especificadas abaixo:

Sábado:
Sair com a Larissa (amiga, irmã, camarada) para uma volta de carro com a Andréa (prima insana que não sabe dirigir).
Até ai, tudo bem, tudo normal. Mas tudo muda quando o dito passeio termina com uma inocente visita a um membro da família, no bairro da Marambaia, às 22h, sem energia elétrica e sob ameaça de ataque por quatro feras sanguinárias (4 feras sanguinárias = 4 vira – latas descontrolados no escuro).

Domingo:
Dia normal, onde (ainda com a Lari) limpamos o quarto, hidratamos os cabelos, conversamos sobre coisas comuns (a vida alheia) e no fim do dia cada uma voltou para casa para uma nova semana...
Até que, no fim da noite me senti a criatura mais ignorada do planeta por motivos desconhecidos em um papo estranho e desconfortável.

Resumo da ópera:

CARA DE IDIOTA PARA INICIAR A SEMANA.



Fico emocionada quando essas coisas acontecem...
Boa semana e até a próxima (sem surpresas, por favor).